quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores

Quando pronunciamos as palavras "perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos aos nossos devedores", não apenas estamos à espera do beneficio para o nosso coração e para a nossa consciência, mas estamos igualmente assumindo o compromisso de desculpar os que nos ofendem.
 
Todos possuimos a tendência de observar com evasivas os grandes defeitos que existem em nós, reprovando, entretanto, sem exame, pequeninas faltas alheias. 
Por isso mesmo Jesus, em nos ensinando a orar, recomendou-nos esquecer qualquer mágoa que alguém nos tenha causado.

Se não oferecermos repouso à mente do próximo, como poderemos aguardar o descanso para os nossos pensamentos?
Será justo conservar todo o pão, em nossa casa, deixando a fome aniquilar a residência do vizinho?
A paz é também alimento da alma, e, se desejamos tranqüilidade para nós, não nos esqueçamos do entendimento e da harmonia que devemos aos demais.
Quando pedirmos a tolerância do Pai Celeste em nosso favor, lembremo-nos também de ajudar aos outros com a nossa tolerância.
Auxiliemos sempre.
Se o Senhor pode suportar-nos e perdoar-nos, concedendo-nos constantemente novas e abençoa-das oportunidades de retificação, aprendamos, igualmente, a espalhar a compreensão e o amor, em benefício dos que nos cercam.

Extraído do livro Pai Nosso
Psicografado por Francisco Cândido Xavier pelo espírito Meimei

 

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